A força da engenharia resiste e sobrevive na memória nacional

A memória registra, gerações e gerações de brasileiros testemunham, governos de todos os matizes confirmam: o Brasil é conhecido internacionalmente como um polo de desenvolvimento de engenharia. Falamos de um orgulho nacional que mapeia o país com cinco séculos de história, desenhando a inquestionável e irreversível contribuição de engenheiros, e do crescente contingente de engenheiras, para o desenvolvimento do país.

A fotografia da engenharia brasileira, com empresas tendo que fechar suas portas e profissionais em busca do futuro em um mercado de trabalho cada dia mais reduzido, não cabe no álbum de tão rica trajetória.

A comemoração de hoje pode ser o alimento que nos fortalecerá para a construção de um amanhã que garanta políticas econômicas voltadas para o desenvolvimento nacional, que priorize a sua engenharia e a capacitação técnica dos profissionais.

No calendário do mês em curso, duas datas nos mobilizam a resistir rumo ao futuro. O Dia do Engenheiro, que surgiu a partir do Decreto de Lei nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, para regulamentar e oficializar as profissões de Engenheiro, Arquiteto e Agrimensor no Brasil; e a fundação do Clube de Engenharia, a Casa do Engenheiro, em 24 de dezembro de 1880, defensora da engenharia brasileira, desde sempre reconhecida como espaço democrático dos grandes debates nacionais.

Devemos enfrentar os dias atuais com a confiança do conhecimento adquirido e internacionalmente aplaudido por muitas gerações. O Clube de Engenharia mantém suas portas abertas em defesa da Engenharia, da Democracia e da Soberania, certo de que a história está do nosso lado.

 

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