O almoço de confraternização de 26 de outubro reuniu um grande número de associados que lotaram o salão do 24º andar para comemorar os 90 anos da Confederação dos Engenheiros Agrônomos do Brasil (Confaeab). Representando o presidente Pedro Celestino, o vice-presidente Sebastião Soares destacou a importância de manter firmes os laços que unem as duas instituições representativas dos engenheiros. “Temos muito em comum. Tanto o Clube de Engenharia quanto a Confaeab acumularam grande experiência em pensar o Brasil ao longo de décadas. A identificação é ainda maior porque temos uma missão que vimos cumprindo, hoje em dia com bastante dificuldade. Com total certeza, no futuro, conseguiremos com  a nossa dedicação e nossa competência construir a grande nação do século XXI”, destacou Sebastião.

O vice-presidente lembrou que o lugar do Brasil nesse século, pelas suas características, sua dimensão e sua população, é de protagonismo no contexto mundial. “A agricultura é um dos segmentos produtivos do país que hoje já representa um setor importantíssimo, tanto na vertente da agroindústria empresarial como na agricultura familiar. Em ambos os casos, o trabalho dos engenheiros agrônomos é fundamental, seja na extensão rural, seja atuando na Embrapa, uma das empresas mais importantes do país ao prestar serviço à produção agrícola. Em 2022 o Brasil vai ser o maior produtor de alimentos do mundo, graças às nossas condições naturais, à Embrapa e aos engenheiros agrônomos que aqui homenageamos hoje. Juntos vamos vencer o momento crucial que vivemos”, finalizou Sebastião.

Unidade e tradição
Após receber uma placa em homenagem às nove décadas da instituição, o presidente da Confaeab, Ângelo Petto Netto, também deu ênfase à união de forças. “Sinto-me gratificado por estar no Clube de Engenharia participando de uma homenagem aos engenheiros agrônomos. Isso porque hoje, com essa pujança do agronegócio e da agricultura brasileira, fica claro que não existe em absoluto o agronegócio sem a participação de toda a engenharia, de todas as profissões abrigadas pelo nosso sistema Confea/Crea. Como faríamos hoje uma agricultura de precisão sem a engenharia eletrônica? Como programar o plantio ou o sucesso sem a colaboração da meteorologia? A logística toda que existe para transporte desses bens só pode ser pensada e operada com a colaboração dos engenheiros”.

Ângelo Petto Netto conclamou todos os engenheiros a lutarem para alavancar o país e ressaltou a importância das tradições estabelecidas. “É tocante para mim estar aqui hoje vivendo essa tradição. É nosso papel incentivar e cultuar esse respeito e essa dedicação de carinho com as instituições que surgiram há muito tempo. A juventude precisa se aproximar e dar valor à história que construímos. Precisamos a partir desse momento histórico nos tornarmos cada vez mais presentes e mais unidos para que consigamos deixar para a sociedade a marca da engenharia – agronômica e todas as demais – para o bem da nossa nação”.

Além de Sebastião e Ângelo, integraram a mesa do evento Emílio Elias Mouchrek, vice-presidente da Confaeab; Luiz Antonio Corrêa Lucchesi, vice-presidente da Região Sul da Confaeab; José Leonel Cortez Diniz Rocha Lima, presidente da Associação dos Engenheiros Agrônomos do Estado do Rio de Janeiro (AEARJ) e o presidente do Crea em exercício, Paulo Metri. Também estiveram à mesa o conselheiro Arciley Alves Pinheiro e o diretor do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (Senge-RJ) Jorge Antônio da Silva, ambos engenheiros agrônomos.

Foram homenageados os associados aniversariantes do mês: Eliane Alves da Silva, Flavio Jose Barbosa Angeline, Lidinei Sergio Mesquita Neri, Lygia Angelina Donadio, Luiz Rodolfo de Aragão Ortiz, Marcio Pureza Paixão, Mariano de Oliveira Moreira, Newton de Oliveira Carvalho, Nilo Ruy Correa, Osvaldo Neves; e os funcionários Fernando Ribeiro, Margareth Vigneron Cariello, Maria Salete Borges e Nelson Neves da Silva. 

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