Artigo: O melhor transporte do mundo

Por Alcebíades Fonseca | Revista SEAERJ HOJE | Mês de julho

Nas décadas de 1950 e 1960, o principal programa cultural e de lazer do carioca, depois da praia, era ir ao cinema, e a capital federal era também a capital cultural do País, fartamente provida de salas de projeção que disputavam o público ávido por entretenimento proporcionado pela 7ª arte. Mas antes do filme propriamente, havia aquele jornal cinematográfico, com as notícias mais importantes da semana, imprescindível para se ficar “bem informado”, e, não raro, as filmagens eram de autoria de Jean Manzon, um imigrante francês fugido da 2ª Guerra, que caiu nas graças de Getúlio e se tornou fotógrafo “oficial” de vários governos. Muitas vezes a opinião pública era formada naqueles 10 minutos que antecediam o motivo principal da saída de casa das famílias brasileiras dos grandes centros urbanos.

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