Desafios nacionais e papel do Clube no país são destaques no primeiro dia de Eleições

O clima de confraternização, de trabalho conjunto, e de perspectiva de luta pelo fortalecimento da engenharia nacional marcaram a passagem daqueles que compareceram ao 24º andar do Clube de Engenharia no primeiro dia das eleições de 2015. Pleito eleitoral histórico, pela primeira vez o direito de voto pode ser exercido de forma eletrônica. Também pela primeira vez as correntes de pensamento que convivem no Clube de Engenharia decidiram pela união de forças. Organizados em torno de um programa que norteará os próximos passos e do nome de Pedro Celestino para a presidência, os candidatos da chapa única de diretoria Engenharia e Desenvolvimento vão enfrentar unidos os desafios da gestão que se inicia em 14 de setembro de 2015.

Para os candidatos, a decisão de marchar unidos e o comparecimento dos associados para votar e consolidar o processo em curso são fundamentais, não só para dar legitimidade à diretoria eleita, mas também para a eleição dos associados que ocuparão o Terço do Conselho Diretor até 2018, em momento especialmente delicado para o país. “Em quase quarenta anos de formada, nunca vi nada parecido com as crises política e econômica, tendo a engenharia nacional no olho do furacão. Aprendi desde sempre que o que faz a força para solucionar problemas é a união. Sem ela, não há possibilidade de uma solução consistente para barrar interesses que trabalham contra a sociedade brasileira”, destacou Fátima Sobral, candidata ao Conselho Diretor pela Chapa Engenharia.

Margarida Lima, da Chapa Desenvolvimento, destacou que, para o Clube, o trabalho conjunto será muito positivo. “Essa união de correntes é importantíssima para o crescimento do Clube e para o suas ações junto aos diversos níveis de governança. Agora só temos a crescer, ampliar a nossa visibilidade e atrair mais associados e parceiros para o Clube”. Uiara Martins, candidata única da Chapa Democracia Já também destacou o impacto das crises na engenharia e a necessidade de se atentar para a base da cadeia produtiva. “A engenharia é que movimenta a economia porque está nos vários espaços produtivos, gerando emprego nas mais distintas escalas. Enquanto defende a engenharia nacional, o Clube de Engenharia precisa estar cada vez mais próximo não só dos governos, mas dos movimentos sociais, contribuindo de forma técnica e somando esforços de forma igualitária”, defendeu.

 Encerrada pontualmente às 20 horas, as eleições 2015 seguirão pelos próximos dois dias. A Assembleia Geral Ordinária será reaberta amanhã (27/08), às 12h. Seja protagonista desse momento único para a história do Clube de Engenharia e do país. NÃO DEIXE DE VOTAR!

 

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