Conselho Diretor homenageia José Raymundo de Andrade Ramos

Geocientista notável, cuja atuação profissional colaborou consideravelmente para a solução de problemas na área da geologia no país e para o conhecimento geocientífico nacional, José Raymundo de Andrade Ramos deixou, além da saudade, um legado incontestável para o Brasil. É por isso que hoje, no Conselho Diretor, a conselheira Maria Glícia de Nóbrega Coutinho irá homenagear o professor, que faleceu no último dia 09 de novembro.

Engenheiro de Minas e Metalurgia graduado pela Escola de Minas de Ouro Preto, o professor se pós-graduou nos Estados Unidos. De 1949 a 1965 como geólogo do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), no Rio de Janeiro, presenciou um dos seus grandes sonhos tornar-se realidade ao assumir a posição de Diretor da Divisão de Geologia e Mineralogia (DGM) do DNPM, permanecendo nesse cargo entre 1962 e 1966. Entre os cargos de destaque ao longo de uma carreira brilhante estão a diretoria executiva da Comissão Deliberativa da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), a presidência da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a presidência da Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
José Raymundo de Andrade Ramos partiu deixando a viúva Ana Rita, 3 filhos e dois netos.

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