Informe do Clube de Engenharia - 22 de setembro de 2015

Geopolítica do petróleo e O Brasil e os Brics  são temas  em pauta no Clube de Engenharia 

Nesta quarta-feira, 23 de setembro,  o professor Raphael Padula, do PEPI-UFRJ, abordará o tema Geopolítica do petróleo e conjuntura internacional no seminário “Uma estratégia para o Brasil, um plano para a Petrobras – Aspectos estratégicos e geopolíticos que influenciam o planejamento estratégico e de negócios da Petrobras”. No dia 30 de setembro caberá ao professor de Relações Internacionais da UERJ e da Universidad Nacional de Rosario-UNR (Argentina), William Gonçalves, a palestra de encerramento. Mestre em Filosofia pela PUC-RJ e doutor em Sociologia pela USP, Gonçalves abordará o tema O Brasil e os Brics. As palestras têm início às 18h30, no Clube de Engenharia (Av. Rio Branco, 124 – Centro, Rio de Janeiro, 22º andar).  

Promovido pela AEPET em parceria com o Clube de Engenharia e o Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI-UFRJ), ao final das palestras é aberto o espaço para encaminhamento de perguntas. A entrada é franca, mas lembramos que o auditório tem capacidade limitada. 

Em defesa da engenharia nacional  e do povo brasileiro

O texto que divulgamos a seguir, de Clovis Francisco do Nascimento filho, presidente da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros (Fisenge), introduz no editorial  da revista Em Movimento, a matéria de capa da edição n° 14, que trata, entre outros temas, da operação Lava Jato. 

“Quando o terror invade um povo, transforma muitas vezes um pusilânime num herói”, disse o ex-presidente Getúlio Vargas. A história se repete e o que estamos assistindo nos meios de comunicação é a construção de vilões e heróis diante de uma farsa maniqueísta. A operação Lava-Jato – que denuncia escândalos na Petrobras – está promovendo um movimento de ataque à nação brasileira. Isso porque em vez de apurar com rigor e responsabilizar as pessoas, a Operação está tomando pulso em torno da destruição das empresas brasileiras, das riquezas nacionais e da soberania do país. Obras paralisadas em todo o território nacional promovem demissões em massa, estagnação da economia e interrupção de projetos e serviços. Reivindicamos a apuração e a responsabilização dos casos de corrupção, mas não permitiremos que estes fatos abram uma avenida de oportunidades para uma política entreguista e de destruição da engenharia nacional. Este cenário é fruto de atitudes, no mínimo, irresponsáveis e nada republicanas”,  afirma o presidente da Fisenge.

Clique aqui para ler a reportagem na íntegra.

 

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