Completaram-se neste início de novembro os primeiros 45 dias de atividades da nova administração do Clube de Engenharia. Fortalecidos pela unidade de propósitos que nos atribuiu a responsabilidade de prosseguir honrando as tradições desta nossa Entidade centenária, e inspirados no exemplo de gestões anteriores, temos trabalhado arduamente. Apesar das dificuldades inerentes ao início de qualquer caminhada, pudemos realizar, nesse período, alguns eventos significativos, bem como organizar os meios e modos de implementar uma parte significativa de nossos compromissos de campanha.

Assim sendo, realizamos um encontro para discutir o Novo Marco Regulatório da Mineração. Aqui estiveram representantes de entidades empresariais e de profissionais de geologia e mineração. As questões apresentadas pelos debatedores convidados explicitaram a importância do tema e reforçaram a necessidade de o Clube de Engenharia continuar acompanhando o assunto e sua tramitação no Poder Legislativo. 

Também promovemos um evento no contexto da Audiência Pública aberta pelo governo federal objetivando colher subsídios para o aperfeiçoamento do Plano Decenal de Energia (PDE – 2024). O documento foi elaborado pela Empresa de Planejamento Energético (EPE), e compareceu o seu presidente, o engenheiro Maurício Tolmasquim, que detalhou os pontos essenciais do PDE – 2024. As informações então prestadas suscitaram uma ampla e profícua discussão sobre aspectos relevantes do Plano o que, afinal, resultou em sugestões formalizadas em face da Audiência Pública, nos termos da Portaria 445, de 15.09.2015, do Ministério de Minas e Energia. 

Um terceiro debate, sobre a criação de órgão para tratar dos problemas da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, ocorreu em reunião com o diretor-executivo da Câmara Metropolitana, Vicente Loureiro, encarregado da formulação e da implementação do 1º Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Foi apresentada pelo convidado toda a problemática decorrente do déficit institucional existente no ordenamento do conjunto de municípios que compõe a RM do Rio de Janeiro, e noticiadas as iniciativas adotadas pelo governo do estado para a solução dessas questões. Foi, também, por ele enfatizada, a necessidade de o Clube acompanhar o assunto e contribuir com seus conhecimentos e experiência para a solução dos problemas. 

Finalmente, mas também muito importante face aos compromissos assumidos, foram definidos os objetivos dos Grupos de Trabalho (GTs), o escopo de suas atividades e constituídos os GTs que operacionalizarão os modos e meios de implementar o nosso Programa de Ação, divulgado no período eleitoral. Com isso, produziremos estudos, propostas e ações para que o Clube de Engenharia possa atuar, com eficácia, perante os poderes constituídos e toda a sociedade, em defesa da engenharia e do desenvolvimento soberano, sustentável e inclusivo do Brasil e de seu povo. 

 

A Diretoria

 

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