O ano era 1955. O palacete do Clube de Engenharia na então Avenida Central havia sido demolido e as obras para a construção do Edifício Edison Passos estavam avançadas. Entre os operários estava José Bezerra. Natural da Paraíba, ele foi auxiliar de pedreiro nos dois últimos anos da construção. Em 1957, após a inauguração, Bezerra foi convidado pessoalmente pelo então presidente do Clube de Engenharia, Maurício Joppert (1954 – 1961) e passou a trabalhar na manutenção do edifício. Por longos 59 anos, Bezerra foi exemplo de dedicação e competência. Em fevereiro do ano em curso, após acordo mútuo, aos 90 anos de idade, deixou de trabalhar diariamente no prédio que ajudou a construir. A sua história, no entanto, não foi esquecida. Em 25 de agosto, o conselheiro José Carlos Lacerda Freire – que propôs a homenagem ao ex-funcionário – foi até sua casa, acompanhado de um outro histórico funcionário, Fernando Ribeiro, entregar uma placa em nome do Clube de Engenharia.

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