A defesa da Petrobrás, do Desenvolvimento e da Soberania

Prossegue o acelerado desmonte da Petrobrás. Trata-se, agora, de vender as refinarias. Além do petróleo, entregue em leilões às multinacionais, terão elas o controle sobre o preço de todos os derivados, inclusive do diesel. O resultado é o aumento do custo de vida, com reflexos perversos no dia a dia de cada cidadão. Também é o fim de um mercado de trabalho gerado por mais de 5000 empresas, nacionais e estrangeiras, que não sobreviverão ao desmonte da maior empresa do Brasil.

Nos sucessivos atentados contra a soberania nacional, além da Petrobrás, a grande maioria das empresas estatais está na “linha de tiro”. Entre elas, a Eletrobras, a Embraer, o BNDES, a Caixa Econômica, o Banco do Brasil e a Embrapa. São milhares de empregos de muitas outras empresas que fecham suas portas e deixam exposta a face mais cruel do desemprego em dramáticas cenas de miséria nas calçadas dos grandes centros urbanos e na volta
do Brasil ao Mapa da Fome.

A sistemática campanha de descrédito da Petrobrás, com o propósito de convencer a opinião pública que a empresa “está quebrada e isso é fruto da corrupção”, atinge em cheio o orgulho dos funcionários que vêm construindo sua história e também das muitas gerações de brasileiros que levaram adiante a bandeira “O Petróleo é nosso”.

Estão hoje em jogo o emprego, a casa para morar, a alimentação, o saneamento básico, as
inovações tecnológicas nas cidades e no campo e, principalmente empresas saudáveis financeiramente, privadas e públicas, que sirvam de trampolim para o nosso desenvolvimento industrial. Lutar hoje pelo Brasil é lutar pela vida!

Não é por outra razão que o Clube convida os associados a participarem do Ato em Defesa da Petrobrás, do Desenvolvimento e da Soberania, na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), às 18 horas de 12 de dezembro próximo, quando se reafirmará que “Não há justiça social sem desenvolvimento; tampouco haverá desenvolvimento sem soberania. O desmonte da Petrobrás já foi longe demais. Sem ela não teremos nem soberania, nem desenvolvimento e, muito menos, justiça social. Chega! O petróleo é nosso!”

A Diretoria

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