Brasil Amanhã: assista à série de vídeos

Atualizado em 21/08/2021

Em tempos de pandemia, com o país em quarentena, é da maior importância abrir canais de interlocução permanente com a sociedade brasileira e, em especial, com o Conselho Diretor e os associados do Clube de Engenharia. Essa é a proposta do Brasil Amanhã, que todas as terças-feiras e sextas-feiras, às 18h, estará no ar pelo YouTube e demais redes do Clube de Engenharia. Sem deixar de investir todos os nossos esforços na luta contra o coronavírus, queremos pensar o Brasil Amanhã, pós-pandemia.

Assista aos vídeos da série:

A Secretaria de Apoio ao Estudante de Engenharia (SAE), criada em 2016, reúne estudantes de universidades públicas e particulares do estado do Rio de Janeiro. O objetivo é aproximar os futuros engenheiros e engenheiras do Clube de Engenharia de forma a contribuir, na prática, em sua formação profissional e cidadã, por meio de atividades que incluem visitas técnicas e eventos organizados com a participação direta dos estudantes.

À obtenção de conhecimento além da sala de aula soma-se a oportunidade que os graduandos têm de se inserir nas Divisões Técnicas Especializadas (DTEs), onde podem compartilhar conhecimento com engenheiros de extenso currículo em diversas especialidades.

Na edição nº 70 o Brasil Amanhã traz o depoimento de três estudantes que acompanharam o projeto nos últimos anos. Luiz Wictor Damasceno (CEFET), Daniela Peixoto (Estácio de Sá) e Rafael Franco (UFF) falam sobre soft skills, engajamento sociopolítico e sobre a importância das atividades extracurriculares na formação dos futuros engenheiros.

Publicado em 20/08/2021

 

O desenvolvimento nacional precisa articular, ao mesmo tempo, a dimensão econômica, social e ambiental. E o contexto da pandemia ratificou que a dimensão social e o bem-estar não são externalidades, mas essências do desenvolvimento. O economista Carlos Gadelha, coordenador do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz, foi o convidado da websérie Brasil Amanhã#69. Com visão propositiva sobre o futuro das políticas públicas para o Sistema Único de Saúde (SUS), o professor Gadelha entende que vivemos uma "geopolítica das vacinas", no sentido de que os países com capacidade tecnológica e de produção estão saindo na frente: garantem não só a vida das suas populações, mas o próprio desenvolvimento.

Mais do que nunca, argumenta, é preciso ver a saúde também a partir de um importante subsistema de informação e conectividade, central no contexto da Quarta Revolução Industrial Tecnológica, no qual se disseminam tecnologias de fronteiras, como inteligência artificial e big data, para diagnosticar onde as políticas públicas devem agir. Sem um projeto de desenvolvimento estratégico para a saúde, a tendência é que os brasileiros fiquem cada vez mais vulneráveis frente às assimetrias globais. O caminho passa por integrar diferentes atores, como o Ministério da Saúde, Instituições Públicas e Parques Tecnológicos, mas também as próprias empresas privadas, em parcerias tecnológicas e de compra — como as que ocorreram entre Fiocruz e a AstraZeneca/Universidade de Oxford, e mesmo entre Butantã e Sinovac.

Carlos Augusto Grabois Gadelha é doutor em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenador e líder do Grupo de Pesquisa sobre Desenvolvimento, Complexo Econômico-industrial e Inovação em Saúde (GIS/Fiocruz). É professor e pesquisador do Departamento de Administração e Planejamento em Saúde da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca da Fundação Oswaldo Cruz (DAPS/ENSP/Fiocruz; coordenador do Mestrado Profissional em Política e Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde da Fiocruz e Coordenador do Centro de Estudos Estratégicos (CEE/Presidência/Fiocruz). Foi Vice-Presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz; Secretário de Programas de Desenvolvimento Regional do Ministério de Integração Nacional; Secretário de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde; e Secretário de Desenvolvimento e Competitividade Industrial no Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

Publicado em 18/06/2021

 

Convidada da websérie Brasil Amanhã#68, a química Eloan Pinheiro expõe o necessário debate sobre a quebra de patentes na saúde. Em destaque, a importância de desenvolvimento da indústria nacional de Insumos Farmacêuticos Ativos (IFAs), essenciais para a produção de medicamentos e vacinas — como as que imunizam contra a Covid-19. Com uma trajetória ligada à saúde pública — na Fiocruz, com a produção de medicamentos antirretrovirais de tratamento do HIV, nos anos 1990, e na Organização Mundial da Saúde, nos anos 2000 —, Eloan teve oportunidade de compartilhar a experiência brasileira com todo o mundo. Hoje, afirma, é urgente que os países demandem a quebra de patentes das vacinas contra a Covid-19, já que são os imunizantes a nossa maior promessa de retorno à normalidade e garantia de vida da população. Países desenvolvidos saem na frente na corrida pela imunização, enquanto países em desenvolvimento ficam para trás e acumulam mortos para um vírus contra o qual já existe vacina. Saúde é um direito humano, lembra, e a produção nacional de IFAs (a exemplo do que já ocorreu nos anos 1980 e 1990) deve voltar a figurar na agenda de desenvolvimento, de soberania nacional e de fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Eloan Pinheiro possui graduação em Química pela Universidade de Brasília e diferentes especializações em tecnologia farmacêutica, como a realizada na University of London. Atuou nas Indústrias Farmacêuticas Beecham e Sidney Ross, na Rede de Laboratórios Oficiais e na Fundação Oswaldo Cruz — onde foi Diretora do Instituto de Tecnologia em Fármacos e de onde se aposentou, em 2004. Entre 2004 e 2006, foi funcionária da Organização Mundial da Saúde (OMS), no departamento de AIDS, e entre 2007 e 2013 foi consultora da Unitaid, organização financeira internacional que busca a expansão do acesso a diagnósticos e tratamentos contra HIV/Aids, Tuberculose e Malária. Atualmente é consultora independente de política pública de saúde, produção e tecnologia farmacêutica.

Publicado em 14/05/2021

 

A saída no final do túnel da atual crise generalizada no Brasil passa, necessariamente, pela área de meio ambiente, saneamento e sustentabilidade ambiental. Adacto Benedicto Ottoni, engenheiro civil, doutor em Saneamento Ambiental e professor da Faculdade de Engenharia da UERJ, explica que a boa engenharia, hoje, é aquela que busca minimizar o enorme impacto dos seres humanos sobre os recursos ambientais. Convidado do 67º episódio da websérie Brasil Amanhã, Ottoni explica que a sustentabilidade deve ser integrada, abarcando meio ambiente, economia e sociedade. Um dos pontos mais urgentes para o país, aponta ele, é o saneamento básico, que diz respeito ao acesso a água potável, esgotamento sanitário, gestão de resíduos sólidos e drenagem urbana. Para o professor, soluções integradas de engenharia entendem que essas questões precisam sempre ser trabalhadas em conjunto: não adianta ampliar o abastecimento de água se não se controla os aportes de poluição dos rios — aporte esse formado, em grande parte, por esgoto. Investir em reuso, produção de biogás e aproveitamento de resíduos pode movimentar a economia, gerar emprego, economia de recursos públicos e, claro, bem-estar e saúde para a população. Além disso, Ottoni também fala sobre cinco metas básicas de sustentabilidade que devem figurar na agenda dos gestores públicos, independentemente de governo: educação ambiental, reflorestamento, gestão sustentável de resíduos, soluções limpas e sustentáveis, e preservação da biodiversidade.

Possui Graduação em Engenharia Civil - ênfase em Engenharia Sanitária, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982), Pós-Graduação em Engenharia Civil Marítima pela Universidade de Trondheim, na Noruega (1985), Mestrado em Engenharia Oceânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1986) e Doutorado em Saúde Pública (Saneamento Ambiental) pela Escola Nacional de Saúde Pública (1996). Atualmente é Professor Associado do Departamento de Engenharia Sanitária e do Meio Ambiente da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (DESMA / FEN / UERJ) e Conselheiro do Clube de Engenharia.

Publicado em 12/03/2021

 

Para Francis Bogossian, convidado da websérie Brasil Amanhã #66, é urgente entender que a retomada da economia brasileira só será possível quando a engenharia voltar a ser valorizada. Infelizmente, aponta ele, ainda não há perspectiva de investimentos nem retomada das obras públicas de infraestrutura, que estão paralisadas. O combate à corrupção, legítimo e vital, acabou por esmagar a engenharia nacional, que acometida também por terceirização indiscriminada e informatização acelerada, se vê com poucas saídas para manter obras e empregos. Em seu diagnóstico, Bogossian salienta que a engenharia brasileira ainda carece de estudos e levantamentos geológicos-geotécnicos, necessários para o avanço da construção civil. Além disso, obras com deficiência de projeto, tanto no setor público quanto no privado, continuam a ser mais comuns do que deveriam. Uma retomada, portanto, passa também por endereçar essas questões, além de outras, como a já citada retomada de obras paralisadas e a manutenção periódica das existentes. O que se deve lutar é pelo melhor, porque só assim é possível garantir qualidade, segurança e vida longa para os empreendimentos.

Francis Bogossian é engenheiro civil, graduado pela antiga Escola Nacional de Engenharia, hoje UFRJ. Especialista em Mecânica dos Solos, das Rochas e Barragens, foi professor da UFRJ e da Universidade Veiga de Almeida (UVA). Fundou em 1972 a empresa Geomecânica S/A, da qual é atualmente Presidente do Conselho de Administração. Ao longo de sua carreira, recebeu diferentes reconhecimentos de instituições técnicas de Engenharia, tendo sido presidente do Clube de Engenharia em dois mandatos (2009-2012 e 2012-2015). Atualmente é Presidente da Academia Nacional de Engenharia (ANE), reeleito em 2020.

Publicado em 15/12/2020

 

A política externa brasileira regrediu a olhos vistos nos últimos dois anos. É o que aponta o diplomata Adhemar Bahadian, convidado da websérie Brasil Amanhã #65. Nesse período deixamos de ter uma política centrada nos dispositivos constitucionais de 1988 e passamos a fazer uma política desorganizada, retrógrada, e que colocou o país em armadilhas diplomáticas com nossos principais aliados e parceiros comerciais, afirma. Nenhuma iniciativa relevante foi tomada no âmbito do desenvolvimento econômico, e o alinhamento submisso aos EUA não trouxe contrapartidas.

Para Bahadian, trata-se de um novo direcionamento que tem ligações diretas com a Emenda Constitucional do Teto dos Gastos, aprovada em 2016. Isso porque, apesar da propaganda de ser um mero ajuste fiscal, na prática a emenda significou o rompimento com os direitos sociais da Constituição de 1988, arrastando o Brasil novamente para uma posição neoliberalista e submissa.

Sem soberania interna, que significaria a promoção dos direitos sociais, não é possível uma posição soberana junto aos demais países. Com a pandemia, a insustentabilidade desse modelo ficou explícita: não só as desigualdades foram escancaradas, mas também a necessidade de investimento público tem sido apontada por economistas de todo o espectro político.

Adhemar Bahadian é diplomata aposentado, tendo atuado no Itamaraty por 45 anos. Foi embaixador do Brasil em Roma e representante do país junto à Organização Mundial do Comércio (OMC). Atualmente escreve aos domingos no Jornal do Brasil.

Publicado em 08/12/2020

 

Nenhuma revolução tecnológica foi tão profunda quanto a trazida com a Internet e as tecnologias digitais. Para Jorge Bittar, ex-presidente da Telebras e convidado da websérie Brasil Amanhã #64, a iminência do 5G no Brasil traz importantes desafios que reforçam a necessidade de se pautar desenvolvimento tecnológico estratégico. Isso porque o 5G não é apenas uma evolução incremental, mas uma infraestrutura sobre a qual novos serviços poderão florescer, como a Internet das Coisas, Inteligência Artificial e computação avançada em nuvem. Os EUA estão perdendo a corrida tecnológica para a China — inclusive no 5G — e, por isso, estão se movimentando geopoliticamente através da guerra comercial, que já envolve o Brasil. Se o País não se posicionar, principalmente a partir de um Projeto Nacional de Desenvolvimento Tecnológico que nos faça passar de consumidores para criadores de novas tecnologias, estaremos vulneráveis não só diante das disputas entre países, como no que se refere à segurança cibernética e à soberania nacional.

Jorge Ricardo Bittar é engenheiro eletrônico, formado pelo Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA). É conselheiro vitalício do Clube de Engenharia e foi presidente da Telebras. Nos anos 90, foi vereador na cidade do Rio de Janeiro, e entre 1999 e 2015 foi eleito deputado federal em quatro ocasiões. Ocupou cargos no governo estadual como Secretário de Planejamento e na Prefeitura do Rio de Janeiro como Secretário de Planejamento e de Habitação. Bittar já atuou na Embratel, foi presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado do Rio de Janeiro e diretor da Federação Nacional dos Engenheiros.

Publicado em 04/12/2020

 

O apagão no Amapá ocorrido em novembro de 2020 trouxe à tona algumas das mais conhecidas falhas da privatização do setor elétrico no Brasil. Para Cecy Maria Martins Marimon, convidada da websérie Brasil Amanhã #63, trata-se de um claro caso de negligência, tanto da empresa privada responsável pela distribuição de energia no Estado, quanto da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável pela fiscalização. Um exemplo é o fato de um transformador reserva, que poderia ter tornado o apagão menos calamitoso, estar em manutenção desde o final de 2019. E coube à Eletrobras, empresa pública criada nos anos 1950, o papel de apoiar e buscar soluções para a crise. Cecy lembra que a Eletrobras foi responsável por criar um sistema elétrico nacional integrado, robusto e seguro, baseado em uma matriz energética limpa. As empresas geradoras de energia que integram o sistema Eletrobras têm, por exemplo, a responsabilidade de gerenciar barragens nas maiores bacias hidrográficas do país, e atuam em todo o território nacional apoiando políticas públicas. Mas a fragmentação a partir das privatizações coloca em risco a segurança energética do País e, principalmente, coloca em risco o bem-estar, a saúde e a economia em estados mais afastados do centro-sul, como é o caso do Amapá.

Cecy Maria Martins Marimon é licenciada em Ciências e Matemática e em Pedagogia. Especialista em Psicopedagogia Social e mestre em Educação. Atuou como professora e gestora na educação básica e no ensino superior, com ênfase na formação de professores. Desde 2010 exerce cargo de pedagoga na Educação Corporativa, na CGTEletrosul, em Florianópolis, trabalhando na implantação do ambiente virtual de aprendizagem e na capacitação dos empregados educadores visando a gestão do conhecimento. Diretora de Formação do Sindicato dos Eletricitários de Florianópolis e Região representa a Intersindical dos Eletricitários do Sul do país no Coletivo Nacional dos Eletricitários.

Publicado em 24/11/2020

 

A tríade pesquisa, ensino e extensão nas universidades públicas brasileiras é um desafio diário de construção de conhecimento com impacto social. A estudante de engenharia Karina Karim, convidada da websérie Brasil Amanhã #62, compartilha alguns dos sucessos de sua trajetória em projetos que alinham o ensino de engenharia à arte, à matemática e até à agricultura. Para ela, incluir uma lente antirracista, feminista e periférica na engenharia é um caminho para o desenvolvimento de tecnologias que sejam inovadoras em todos os aspectos, inclusive na transformação da sociedade. De competições internacionais de veículos de exploração espacial ao ensino de matemática e ciências na educação fundamental, passando até ao desenvolvimento de tecnologias sociais como CubeSats para hortas comunitárias, Karina é exemplo dos muitos esforços realizados para que as engenharias sejam mais diversas e, principalmente, inclusivas para mulheres em geral e mulheres negras, em particular.

Karina Karim é estudante de Engenharia Mecânica da Universidade Federal Fluminense (UFF), integrante da Frente UFF e desenvolvedora de tecnologias sociais no programa SACI-E do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e na Oficina de Inovação e Ancestralidade (OIA PETMEC UFF).

Publicado em 10/11/2020

 

A história do Brasil é marcada por uma disputa de projetos políticos distintos: de um lado, aqueles que lutam por um país soberano, independente, e que veem o papel essencial da ação estatal na realização desta tarefa; o segundo grupo envolve aqueles para o qual o alinhamento às potências mundiais e seus modelos econômicos determinam o rumo do desenvolvimento, e é imperativo a saída do Estado como ator econômico. O geólogo Ricardo Latgé, convidado da websérie Brasil Amanhã #61, resgata esta contradição analisando os setores mineral e de petróleo no Brasil. Mostra que a mineração foi essencialmente conduzida pelo setor privado, atuando o Estado como um ator basicamente autorizador e arrecadador de tributos.

A história do petróleo no Brasil também seguiu um rumo similar, mantendo-se facultado à iniciativa privada por cerca de cem anos, com resultados pífios. Só com a intervenção direta do Estado, com a criação por Getúlio Vargas da Petrobras, em 1953, este quadro mudou. Organizado sob a égide do monopólio estatal, obteve resultados empresariais espetaculares, tornando-se uma referência neste setor. Por fim, Latgé mostrou que ofuturo ainda reserva um papel relevante para o petróleo, mesmo com a transformação das matrizes energéticas em direção a combustíveis renováveis. O protagonismo da Petrobras, estatal, é, portanto, essencial para uma Engenharia nacional forte, a expansão do mercado de trabalho, o desenvolvimento do Brasil e a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.

Ricardo Latgé Milward de Azevedo é Geólogo, formado em 1978 pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Trabalhou na Petrobras de 1979 a novembro de 2014, desempenhando tanto atividades técnicas como de gestão, com destaque para a função de Assessor da Diretoria de Exploração e Produção, de 2003 a 2012. Foi presidente da Federação Brasileira de Geólogos e da Associação Profissional dos Geólogos do Estado do Rio de Janeiro. Acumula cargos de conselheiro do Clube de Engenharia e do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura do Rio de Janeiro. Participou da diretoria da Associação dos Engenheiros da Petrobras.

Publicado em 06/11/2020

Temporada 04 - Clique para assistir



Convidados:
Rafael Franco, Marcos Dantas, Ercilia de Stefano, Ceci Juruá, Vivaldo Barbosa, Thais da Silva, Benito Paret, Cesar Prata, Erik Galante, Roberto Amaral, Francisco Costa, Marilene Ramos, Clovis Nascimento, Luiz Taranto e Tatiana Ferreira.

Temporada 03 - Clique para assistir



Convidados:
Carlos Monte, Paulo César Lima, Gilberto Bercovici, Esther Dweck, Guilherme Estrella, Alexandre Leal, Carlos Minc, Saturnino Braga, Maria Glícia, Stelberto Soares, Luiz Edmundo Leite, José Luiz Alquéres, Maria Lucia Fattorelli, Mauricio Metri, Antonio Lacerda.

Temporada 02 - Clique para assistir

Convidados: Denise Carvalho, Otávio Velho, Luiz Bevilacqua, Celso Amorim, Ennio Candotti, Ricardo Maranhão, Márcio Fortes, Vicente Loureiro, Alan Paes Leme Arthou, Fátima Sobral Fernandes, Raymundo de Oliveira, José Eduardo Pessoa, Felipe Coutinho, Carlos Medeiros e Ildeu Moreira.

Temporada 01 - Clique para assistir


Convidados: Cesar Duarte, Reinaldo Guimarães, Paulo Metri, Maria Lúcia Werneck Vianna, Luiz Belluzzo, José Roberto Afonso, Ricardo Bielschowsky, Clemente Ganz Lúcio, Ligia Bahia, Luiz Martins, Luiz Alfredo Salomão, Marcio Patusco, Lucas Getirana, Claudia Morgado e Pedro Celestino.

 

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