O XI Seminário sobre Lei de Autovistoria foi realizado no Clube de Engenharia, dias 2 e 3 de outubro, sob a coordenação da conselheira Iara Nagle, chefe da Divisão Técnica de Engenharia Econômica (DEC), em parceria com a Diretoria de Atividades Técnicas (DAT) e a Divisão Técnica de Urbanismo Engenharia (DUR). Os encontros, bastante informativos, abordaram, entre outros temas, as motivações da proposição da Lei Estadual, a cargo do associado do Clube, Deputado Estadual Luiz Paulo Correa da Rocha, autor da Lei; a ética profissional dos engenheiros/arquitetos que vêm elaborando os laudos técnicos, a cargo do Diretor Luiz Carneiro de Oliveira, também conselheiro no Crea-RJ e membro da Comissão de Ética; e os princípios básicos para a realização das vistorias, apresentados pelos engenheiros Ruben Gama, Luiz Cosenza, Luiz Carneiro e Iara Nagle, além do arquiteto Ronaldo Foster Vidal, todos associados do Clube.

No segundo dia, 3, foram feitas apresentações e discussões de laudos e da legislação referente às instalações mecânicas, a cargo do arquiteto Ronaldo Foster e do engenheiro Ruben Gama, peritos e membros da Divisão Técnica de Engenharia Econômica, com intervenções e questionamentos dos engenheiros Luiz Cosenza e Iara Nagle, além da plateia. O seminário contou com o apoio da ABEA, ABENC E SENGE-RJ.

O terceiro e quarto dias, não previstos anteriormente, se fizeram necessários. Serão realizados dias 13 e 14 de outubro, às 18 horas, no Clube de Engenharia, e contarão com a participação de engenheiros de outras modalidades, como segurança do trabalho, elétrica e civil, entre outras áreas, e representantes das entidades de classe.

Iara Nagle informa que “o seminário, que se propõe a ser informativo e não formativo, é dirigido a um público alvo não restrito a profissionais da área tecnológica, composto também por síndicos, advogados e até por simples cidadãos, clientes de ponta dos laudos. Na prática, a proposta é informar e cooptar a sociedade civil para a importância da cultura de manutenção e segurança das obras civis. Outra motivação é aproveitar a oportunidade de as entidades fluminenses terem se tornado referência nacional neste processo de elaboração da nova legislação ”, esclarece a conselheira.

Segundo os organizadores, o evento “inova com um novo formato, por sugestões e demanda dos próprios participantes: mais interativo e com repercussão e divulgação mais ágeis”.

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