A morte é parte da nossa jornada, mas cada vez que um associado da nos deixa, parte do Clube de Engenharia vai com ele.  No último fim de semana nos despedimos do nosso conselheiro e ex-diretor financeiro Miguel Bahury.

O Crea também perdeu seu conselheiro mas, antes de nós, perdeu o Rio de Janeiro. Engenheiro eletrônico, pós graduado em Regulação, Economia e Mercado de Capitais, Administração e mestre em Economia Industrial, Bahury foi Diretor financeiro, membro do Conselho de Administração e presidente da Companhia do Metropolitano do Rio de Janeiro (METRÔ) e secretário municipal de Transportes. Também presidiu a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio). Na Comissão de Valores Imobiliários (CVM), chegou à superintendência.

A educação também sente o vazio deixado por Bahury. Ele foi professor da Fundação Getúlio Vargas, Academia do Concurso e Universidade Estácio de Sá. Nos últimos dez anos, foi professor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e de seu próprio sistema de cursos.

Mas, se parte do Clube se vai, parte do Bahury segue conosco, impresso na história de 141 anos de uma entidade que se fortaleceu com a sua atuação. Nossa gratidão é imensa e nossa obrigação é clara: celebrar seu legado como homem público que dedicou a vida a buscar soluções para a cidade, para o estado e para o Brasil.  

Aos familiares e amigos, o carinho de engenheiros(as), arquitetos(as) e profissionais das geociências que lutaram, trabalharam, criaram e aprenderam com Bahury.

A Diretoria 

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