Obras viárias da Linha 4 do metrô sofrem atrasos

O Globo - 11/08/2013

RIO - A três anos dos Jogos de 2016, importantes obras viárias da ligação Zona Sul-Barra ainda não ganharam ritmo olímpico. Compromissos dos governos firmados com o Comitê Olímpico Internacional (COI), a construção da Linha 4 do metrô (Jardim Oceânico-Praça General Osório) e a ampliação do Elevado do Joá sofrem atrasos que já preocupam especialistas em transportes. Os motivos são distintos. No metrô, o contrato para compra das 15 composições que percorrerão o novo trecho ainda não foi assinado, e o “tatuzão” — equipamento usado para perfurar galerias — sequer começou a operar. No caso do Joá, o que emperra é a aprovação do edital de licitação das obras pelo Tribunal de Contas do Município (TCM).

A expansão do metrô para a Barra pode ser concluída a tempo, mas a efetiva operação do sistema é uma incógnita. Na avaliação do engenheiro Fernando Mac Dowell, ex-presidente do Metrô (atual Rio Trilhos), postergar a encomenda dos trens é correr riscos:

— Não existe trem de metrô na prateleira para vender. Ele precisa ser fabricado. Os nossos trens têm bitola (distância entre os trilhos) de 1,60m, quando na Europa, nos Estados Unidos e na Ásia, se usa 1,435m. Além disso, o vão das nossas portas é de 1,90m, enquanto na grande maioria dos outros países é de 1,40m.

Leia a matéria completa no site do jornal O Globo.

 

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Jornal Extra | 11/08/2013

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