Construídas segundo a geometria euclidiana, e com ferramentas que hoje nos parecem primitivas dados os recursos técnicos e de informática de que dispomos: compasso, esquadro, prumo etc. resistem por séculos a fio, e nos maravilham nos dias de hoje pela sua estética perfeita.

Mas, além de colossais obras de engenharia, testemunhos do engenho, tenacidade e conhecimento humano disponível ainda na Idade Média, e locais de oração, o que mais estas obras espetaculares representam no nosso processo civilizatório já que estão presentes há mais de 800 anos?

As Catedrais mudaram muitas paisagens e são pontos de referência no evoluir da nascente civilização ocidental e marcam de forma indelével o fato da Idade Média não ter sido apenas trevas.

Para conversar sobre este assunto tão instigante em que convergem arquitetura, engenharia, arte, religião e história, teremos no Projeto Humanidades na Engenharia o tema: As Catedrais, uma pequena história. O palestrante convidado para falar sobre esse tema é o engenheiro João Ignácio Ibañez.

Coordenação:

Maria Alice Ibañez Duarte, vice-presidente do Clube de Engenharia

Sobre o palestrante:

João Ignácio Ibañez: é graduado em Engenharia Mecânica em 1959 na Universidade Federaldo Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi professor das disciplinas de Construção de máquinas e Mecânica vibratória da Escola de Engenharia da UFRGS, professor fundador da cadeira de Elementos de máquinas da Escola de Engenharia da UFSC. Como projetista de máquinas atuou em várias indústrias no Rio Grande do Sul, tendo sido Vice-presidente da COPÉ CIA LTDA, de onde se desligou em 2020. Ao longo da carreira contribuiu como palestrante, professor e painelista em cursos e eventos técnicos, e participação em feiras e exposições no Brasil e no exterior.