Um ano depois da abertura das festividades dos 130 anos do Clube de Engenharia, a festa volta à rua. Mais uma vez, Francis Bogossian, diretores, conselheiros e funcionários levaram à esquina da avenida Rio Branco com rua Sete de Setembro as bandeiras do Clube e do Brasil (foto). Encerrando o ano comemorativo dos 130 anos, além do bolo de aniversário distribuído aos passantes, um palco esperava o início da festa. Sobre ele, a Banda Campesina de Friburgo apresentou um espetáculo ímpar, reunindo o melhor da música de todo o Brasil. As mais de 200 pessoas que pararam para participar da festa cantaram e dançaram ao som de ritmos típicos do nordeste e clássicos da música popular, como "Emoções", de Roberto Carlos e "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso.

A festa democrática e plural emocionou o presidente da orquestra, que ofereceu ao Clube de Engenharia uma placa em agradecimento. "Já tocamos em diversos lugares do mundo, mas um sonho se concretizou hoje: Tocar no centro do Rio de Janeiro, para o povo carioca, na rua", declarou Carlos Magno da Silva, presidente da banda. A última música do espetáculo foi aquela que, um ano antes, abriu oficialmente os festejos: "Cidade Maravilhosa", de André Filho. Terminava ali uma homenagem de via dupla: do Clube ao Rio e vice-versa.

Das calçadas do centro do Rio, coração da cidade, a festa invadiu o hall do edifício Edison Passos. Ali, Francis Bogossian; Manoel Lapa, primeiro vice-presidente do Clube; Fernando Siqueira, segundo vice-presidente; Abilio Borges, diretor de Atividades Técnicas; Ricardo Rauen, diretor de Atividades Culturais e Cívicas, além de associados, conselheiros e representantes de entidades parceiras inauguraram a placa de bronze comemorativa em agradecimento à Petrobras pela parceria no ano dos 130º aniversário de fundação do Clube de Engenharia.