A proposta de um novo currículo para o ciclo básico das faculdades de engenharia foi apresentada no Conselho Diretor, dia 11 de junho. Jorge Bitencourt (foto), chefe da Divisão Técnica Especializada de Formação do Engenheiro (DFE), apresentou os resultados de estudos da DFE, que se somam às iniciativas de entidades da engenharia, indústria e universidades no debate sobre a reformulação do ensino da engenharia no país. Entre elas estão a iNova Engenharia, da Confederação Nacional da Indústria; as câmaras especializadas do Crea-RJ e a Associação Brasileira para o Ensino da Engenharia (ABENGE).

Segundo Bitencourt, a questão é importante para a própria soberania do país. "Há hoje uma invasão de estrangeiros, principalmente na área de TI. Se não formamos nossa mão de obra para atender às nossas necessidades, não produzimos mais e perdemos a soberania", alertou.

Para tornar o ciclo básico mais atraente para o recém ingresso, a matriz curricular, proposta pela DFE, investe na interdisciplinaridade por meio do diálogo constante entre professores do eixo básico, profissional e específico e na alocação de engenheiros como professores dos núcleos básicos. A contextualização dos assuntos abordados torma-se mais fácil e natural graças à experiência profissional do professor. A apresentação de Bitencourt estará disponível em DVD nas próximas semanas. Para fazer uma cópia, entre em contato com a presidência pelo número (21) 2178-9228.

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