Adormecido nas últimas décadas, o sistema metroferroviário volta à pauta como um novo paradigma para o transporte de passageiros e cargas em um Brasil crescente que já não comporta o aumento contínuo do transporte rodoviário. Para debater sobre o atual estado do sistema ferroviário e suas projeções para o futuro, o Clube de Engenharia, através de suas divisões técnicas especializadas de Manutenção (DMA) e Transportes e Logística (DTRL), promoveu o seminário “Mantendo nos trilhos - Operação, manutenção e desenvolvimento do sistema metroferroviário do estado do Rio de Janeiro” 

A mesa de abertura do seminário contou com a presença de Julio Lopes, secretário estadual de Transportes do Rio de Janeiro, Luiz Edmundo Leite, subsecretário de Educação Profissional e Ensino Superior da secretaria de estado de Ciência e Tecnologia, Olímpio Alves dos Santos, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro (SENGE-RJ), Charles Marot, diretor do BNDES, Maria Luiza Poci Pinto, Conselheira Federal e Diretora do CONFEA e do deputado estadual Gilberto Palmares. Francis Bogossian, presidente do Clube de Engenharia, foi representado por Paulo Metri, diretor de Atividades Técnicas. 

Ao longo de todo o dia, especialistas e autoridades falaram sobre os desafios do novo momento vivido pelo setor. O secretário Julio Lopes destacou o trabalho do governo na recuperação da supervia. “Estamos fazendo um investimento de resgate enorme da malha metroferroviária do estado, um esforço enorme de capacitação para o trabalho no setor, é importante debater o assunto”. Na parte da tarde, os temas abordados foram relativos à operação e manutenção. Um dos destaques do seminário foi a participação dos alunos da Escola Técnica de Transportes Silva Freire, a única escola de transporte e logística do estado e a mais antiga da República. Nos intervalos das mesas houve exposição no salão do 24º andar com peças, imagens e vídeos sobre a história das ferrovias no país. 

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