1. O PROFISSIONAL das ENGENHARIAS (*)

(*) “engenheiros de qualquer especialidade, arquitetos e urbanistas, geólogos, geógrafos, meteorologistas, e profissionais da área tecnológica e da área das ciências exatas e da terra, todos com nível superior.”

• Promover campanha de filiação intensa, dentro das novas regras definidas no Estatuto, ora em vigor;
• Defender a adequação das grades curriculares, na graduação, às evoluções tecnológicas e necessidades do mercado de trabalho e desenvolvimento do país;
• Implantar um “Hub” para estágios e empregos, em associação com empresas, entidades de ensino e de classe, e potenciais empregadores;
• Revitalizar a SAE, retomando as visitas e ciclos de palestras de profissionais convidados ou do Clube, nas instituições de ensino e formação;
• Valorizar e estimular a participação de estudantes e profissionais no ambiente e atividades no Clube de Engenharia.Promover debates com jovens profissionais;
• Promover a apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC);
• Defender a ampliação e abrangência do Projeto “Curso André Rebouças”, para estudantes em formação acadêmica;
• Estimular a requalificação profissional e pós-graduação, às necessidades do mercado de trabalho e desenvolvimento do país.

2. A ENGENHARIA

• Defender a implantação efetiva de planejamento de longo prazo, para o desenvolvimento do país, por meio da implantação de um Plano Nacional de Desenvolvimento;
• Defender a implantação da exigência da disponibilidade de especificação técnica e projeto de engenharia, para licitações públicas;
• Defender o restabelecimento da legislação tornando obrigatória para empresas estrangeiras a associação ou consórcio com empresas nacionais, para execução de obras e serviços de engenharia em contratações públicas;
• Defender a reconstrução da Engenharia de Projeto e Consultoria, essencial à construção da Nação;
• Atuar, principalmente, junto aos jovens no final do Ensino Médio, na divulgação e estímulo pelas carreiras de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática (“STEM”), apresentando as potencialidades e perspectivas destas opções.

3. AS ENTIDADES/ACADEMIA/GOVERNOS

• Promover campanha de filiação de Pessoa Jurídica, junto às empresas, entidades de classe e instituições diversas; 
• Articular junto à Academia, Associações de Classe, Empresas e Setor Público, ações conjuntas para o desenvolvimento de projetos, nas três esferas do poder público (federal, estadual e municipal);
• Criar no Clube um Observatório que registre, divulgue, monitore e cobre dos representantes eleitos para o legislativo municipal, estadual e federal os seus compromissos de campanha, de interesse para a engenharia, o desenvolvimento e o meio ambiente;
• Promover ações visando a integração das universidades e centros de pesquisa com o setor produtivo;
• Estimular as áreas de P&D+I, tecnologias disruptivas e a geração de patentes voltadas para a aplicação prática na indústria e geração de empregos;
• Defender a universalização do saneamento básico (água; esgoto; lixo e drenagem), tendo a Região Metropolitana da cidade do Rio de Janeiro como Projeto Piloto;

4. O CLUBE

• Estimular o retorno às reuniões presenciais do Conselho Diretor e demais atividades no Clube;
• Continuar na busca do equacionamento e solução para dívidas e pendências econômico-financeiras do Clube;
• Reavaliar as perspectivas das atuais e novas fontes de receita;Reavaliar a gestão do quadro funcional frente às demandas operacionais, atuais e novas;
• Promover a presença do Clube nos polos tecnológicos nas diversas regiões do estado, com visitas, palestras, debates e integração;
• Reavaliar a Comunicação para aprimorar o fluxo quantitativo e qualitativo gerado, a divulgação e a interface com meios de comunicação externos;  
• Valorizar e promover o planejamento dos trabalhos das DTE’s, bem como o seu acompanhamento junto ao Conselho Diretor;
• Apoiar o Programa Humanidades na Engenharia, incluindo a realização de encontros no Clube e abertos ao público;
• Promover atividades culturais com base em pesquisas de interesses;
• Promover debates sobre os grandes temas da Engenharia, da Democracia e do Desenvolvimento;
• Promover uma avaliação geral do Edifício Edson Passos e suas necessidades de manutenção, por ordem de prioridade;
• Intensificar o inter-relacionamento, com as entidades coirmãs, associações empresariais e de classe, e entes governamentais;
• Buscar inserir representantes do Clube nos diversos grupos, comitês e eventos ligados a projetos, obras, planos diretores e de desenvolvimento, nos três níveis de poder: municipal, estadual e federal;
• Estimular a implantação de “Startups” e “Hub” tecnológicos, nas sedes do Clube;
• Estimular o debate no Clube sobre o atual cenário e mudanças na geopolítica mundial, a reinserção do Brasil no cenário mundial, implicações, desdobramentos e o papel do Clube.

5. INFRAESTRUTURA & RETOMADA INDUSTRIAL

• Defender a restauração do papel histórico da Petrobras como indutora do desenvolvimento nacional, a reconstrução de sua cadeia de fornecedores, seus centros de pesquisa, as compras nacionais e a geração de empregos;
• Defender a implantação de saneamento básico (água; esgoto; lixo e drenagem);
• Participar das discussões sobre mobilidade urbana (planejamento, integração e humanização dos diversos modais de transporte);
• Trabalhar pela retomada econômica do estado do Rio de Janeiro, tendo como foco principal as seguintes áreas localizadas no estado:
• O cluster das entidades e indústrias nucleares no estado;
• A retomada da indústria naval;
• A Indústria Estratégica de Defesa – complexo de Itaguaí, Imbel e centros militares de P&D+I;
• Estruturação do polo de sistemas digitais, cibernéticos e de nanotecnologias;
• As indústrias químicas e do complexo de saúde-farmacêuticas (FIOCRUZ).
• Revisar o documento “UM PROJETO PARA RECONSTRUÇÃO DO BRASIL”, emitido pelo Clube, em 2023, à luz do programa lançado pelo governo federal, “NOVA INDÚSTRIA BRASIL”;
• Promover o debate sobre a segurança pública como fator impeditivo ao desenvolvimento socioeconômico no país. O “case” do Rio de Janeiro.

6. AGENDA AMBIENTAL

• Defender a criação de um Órgão Nacional de Prevenção e Mitigação de Catástrofes (DNPMC), tão necessário, como a tragédia no Rio Grande do Sul assim demonstra;
• Incluir o Clube nos processos de análise, estudos e programas para a recuperação do Rio Grande do Sul;
• Incluir o Clube nas discussões e proposições para a transição energética e a descarbonização da economia;
• Promover a discussão e propostas para a utilização eficiente e sustentável dos recursos naturais, que são finitos;
• Incluir o Clube nos grupos e comitês sobre a preservação do meio ambiente, controle de agrotóxicos e clima;
• Participar na preparação, do evento e desdobramentos da COP30;Retomar a organização do Congresso Brasileiro de Defesa do Meio Ambiente, tradicional no Clube;
• Buscar junto às universidades e fundações locais, a realização de trabalhos conjuntos, para o inventário da biota da área de Mata Atlântica da Sede Campestre, bem como planejamento para coleta de sementes e produção de mudas, visando ações de reflorestamento;
• Defender o desenvolvimento de programas para regeneração de áreas ambientalmente degradadas.