Companhias de gás, luz, esgoto, TV a cabo, telefonia e tantas outras dividem um espaço pouco lembrado na cidade do Rio de Janeiro, mas que é capa dos grandes jornais a cada nova explosão de caixas subterrâneas. Para discutir a regulamentação do uso e ocupação do subsolo, a divisão técnica de Recursos Naturais Renováveis (DRNR) e de Urbanismo e Planejamento Regional (DUR) recebem, no Clube de Engenharia, o vereador Eliomar Coelho (PSOL) e o arqueólogo Cláudio Prado de Mello, amanhã, 22 de janeiro, no 22º andar do Clube de Engenharia.

Sem uma regulação eficiente, obras de expansão de redes e manutenções sem fiscalização destroem de forma definitiva registros históricos que poderiam ajudar a reconstruir o passado da cidade, única sede de um império na América Latina. Segundo Uiara Martins, chefe da DRNR e presidenta do Centro Brasileiro de Arqueologia (CBA), “é importante debater o próprio conceito do que consideramos como o subsolo da cidade e, com isso em mente, apontar caminhos para que o legislativo regule a sua exploração”, destacou.

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