Vencedores do Swift Student Challenge desenvolveram aplicações que se destacaram por sua inovação, criatividade, impacto social e foco em inclusão
Oito estudantes brasileiros foram premiados este ano pelo programa Swift Student Challenge, Apple. Os escolhidos no desafio global participaram WWDC (Worldwide Developers Conference, ou Conferência Mundial de Desenvolvedores, em português), no Apple Park, em Cupertino, na Califórnia, e puderam encontrar seu CEO, Tim Cook.
Há cinco anos a Apple promove a competição, que visa estimular o desenvolvimento de novas ferramentas por meio do Swift, uma linguagem de programação própria. Este ano, a Apple reconheceu oito Distinguished Winners do Brasil por terem desenvolvido ferramentas que se destacaram por sua inovação, criatividade, impacto social e foco em inclusão.
Os estudantes são do Rio de Janeiro a Recife, de Manaus a São Paulo, esses jovens desenvolvedores estão transformando paixões enraizadas em suas comunidades em código e criando ferramentas com potencial para transformar o mundo.
“Os vencedores brasileiros deste ano transformaram histórias locais em playgrounds do Swift que mostram o poder da próxima geração de programadores para promover mudanças significativas, e é uma alegria apoiá-los enquanto continuam moldando o futuro.”, afirma Susan Prescott, vice president of Worldwide Developer Relations da Apple.
Seis dos Distinguished Winners brasileiros participaram da Apple Developer Academy, lançada no país em 2013 para oferecer ferramentas e formação a futuros desenvolvedores, designers e empreendedores. A grade curricular da academia incorpora os valores da Apple, incentivando os estudantes a projetar de forma inclusiva e a causar impacto positivo no mundo.

Os vencedores brasileiros foram: Nina Guelman, estudante do Ensino Fundamental da Escola Eliezer Max, do Rio, que criou o aplicativo “Earthling”; Letícia Lima de Souza, de Manaus, criou o app “PapCheck”; Marília Luz dos Santos, da Universidade Federal de Pernambuco, usou a programação como ferramenta para criar o “Lila’s Street Soccer Guide”, Felipe Mussi Ferreira Peixoto, da PUC-Rio, criou o “Braille with Zico”; Larissa Ayumi Okabayashi, estudantes de Ciência da Computação e Engenharia da Unicamp, desenvolveu seu próprio aplicativo para ensinar os modelos de linguagem (LLMs), essenciais para permitir a criação de novas funções; já Thiago Parisotto Dias, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, criou o “Yume’s Spellbook”; Carolina Quiterio, da Unicamp, venceu ao criar o app “Code the Beat”, criou o “Ada’s Graph”, João Pedro Junior, das Faculdades Integradas Hélio Alonso, no Rio, desenvolveu o “Fimbo Village”.
Assista aqui à reportagem da CNN Brasil: