Ampla interlocução política marca a posse dos eleitos

Alguns dos presentes na cerimônia virtual de posse da nova diretoria do Clube.

Prestigiaram a Assembleia Geral Magna convidados ilustres e lideranças de diversas áreas do conhecimento em um total de 160 participantes

O Clube de Engenharia realizou a cerimônia virtual de posse de todas as suas instâncias estruturantes. Assumiram suas funções à frente da instituição, no triênio 2021/2024, desde a Diretoria, Conselho Fiscal, Renovação do Terço do seu Conselho Diretor e das Mesas Diretoras das Divisões Técnicas Especializadas. À unificação da data, fato inédito, soma-se, ainda, a vitória no avanço recente das eleições pela Internet, que confirmaram, neste segundo pleito totalmente online, a segurança do sistema.

O novo presidente do Clube de Engenharia, Márcio Girão, é Engenheiro Civil pela Universidade de São Paulo (USP/São Carlos), ex-Professor Adjunto de Resistência dos Materiais (Politécnica/USP). Na área empresarial Girão atuou na Promon; Cobrapi, BP Mineração; Nuclep; Lexikon (sócio); MGB Informática (sócio). No setor público foi Diretor de Inovação, Planejamento, Jurídico e Gestão de Riscos da FINEP. Exerceu ainda atividades como Diretor Executivo da Riosoft e Presidente da SOFTEX. Diretor-Presidente do RioBoston (incubadora na cidade de Boston-EUA) e Presidente da Federação Nacional de Empresas de Informática (Fenainfo). É Presidente da Confederação Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (CONTIC) e membro vitalício do Conselho Diretor do Clube de Engenharia.

Abrindo a cerimônia, o então presidente Pedro Celestino recebeu durante o encontro manifestações de admiração e apoio das lideranças que se manifestaram publicamente e ao “passar o bastão” aos eleitos afirmou em seu discurso de despedida:

Coube-me presidir essa casa em uma manifestação de unidade profunda, que envolveu o apoio permanente, consistente, de todos os ex-presidentes vivos, do conselho diretor, e do corpo de funcionários desta entidade, em uma quadra extremamente difícil da vida nacional; não me consta que tenhamos vivido crise tão prolongada, seja no campo da política, seja no campo da economia, seja no campo das questões sociais. A nossa entidade, ao longo dos seus 140 anos, caracterizou-se pelo seu aspecto plural, trabalhando sempre em torno de três eixos: o da Engenharia, o da democracia, e o da soberania. Nessa quadra, assistimos a destruição da nossa Engenharia; nessa quadra, assistimos a destruição de conquistas de nove décadas, que fizeram com que esse país deixasse de ser um mero produtor e exportador de matérias-primas e de produtos agrícolas, e se transformasse em uma das maiores economias do mundo, tendo a nossa Engenharia como artífice desse processo de transformação, que fez com que a nossa Engenharia estivesse presente em mais de 40 países do mundo. Em poucos anos, jogamos fora todo esse esforço, e hoje dependemos de empresas estrangeiras para a consecução de grandes empreendimentos. Assistimos a fragilização das nossas universidades, das universidades públicas, a criação de inúmeras escolas de Engenharia caça-níqueis, que provocaram a degradação da profissão, e, nisso, a nossa entidade teve uma participação na resistência, sempre com o seu aspecto plural, irmanando-se à Academia Nacional de Engenharia, hoje tão bem presidida pelo nosso ex-presidente Francis Bogossian, à Sociedade Brasileira de Progresso da Ciência, à Academia Brasileira de Ciências, à ABI, à OAB, e a outras entidades da sociedade civil, e aqui, no nosso estado, no âmbito da Engenharia, trabalhando em conjunto, especialmente com a SEAERJ, com o Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro, conseguimos fazer com que a nossa voz fosse ouvida, local e nacionalmente. Cabe aos eleitos, e eu tenho certeza que assim o farão, manter a entidade no rumo correto, em que a recebi, e que consegui manter, repito, com inestimável apoio, permanente e consistente, da diretoria, do conselho diretor e do corpo de funcionários. Muito obrigado.

Como já é tradição, o conselheiro mais votado falou em nome dos dirigentes e conselheiros eleitos. Coube ao Engenheiro Mecânico e de Segurança do Trabalho Jaques Sherique fazer sua saudação, já apontando caminhos e ações estratégicas:

O esvaziamento do centro do Rio de Janeiro, e do Brasil como um todo, não apenas afetou as questões imobiliárias locais, afetou, principalmente, a Engenharia, que já foi, em outras épocas, responsável por 75% das atividades do nosso PIB. Então, eu pergunto: o que vamos fazer para termos de volta o Clube como protagonista das questões da Engenharia, no Brasil? A responsabilidade não será apenas do nosso presidente Márcio Girão, e da sua diretoria. É, e sempre será, também de todos os conselheiros e associados. Quem sabe, uma saída seja a permanente busca de apoio e patrocínio, junto às empresas, e organismos nacionais e internacionais, para o desenvolvimento de projetos e ações de engenharia, que visem a melhoria das condições de vida dos brasileiros. Por que não se pensar em parceria com universidades e escolas de Engenharia, do Brasil e do exterior? Quantos novos projetos e empresas do tipo startups poderemos apoiar e direcionar, juntamente com as nossas Divisões Técnicas? Sem sombra de dúvidas, o centro da inteligência do Clube se encontra nas nossas Divisões Técnicas. Por que não disponibilizarmos esses especialistas para atender à sociedade como um todo?

O presidente eleito, Márcio Girão, deu início ao seu mandato de presidente do Clube de Engenharia com poesia. Suas primeiras palavras foram sobre o poema Traduzir-se, de Ferreira Gullar, “que sugere uma definição de Engenharia. O Ferreira era um gênio, Traduzir-se é um de seus poemas que eu mais gosto”: Traduzir uma parte na outra parte, que é uma questão de vida ou morte, será arte? “respondendo a indagação do poeta, não será arte, mas é Engenharia – com a devida licença poética de quebrar a rima e a métrica. Somos os agentes transformadores, os que levam a ciência e a tecnologia para a inovação, gerando riqueza e bem-estar à sociedade”. A seguir Girão deu início a sua intervenção, encerrando a Assembleia Geral Magna.

Senhoras e senhores, boa noite. Abro esta intervenção, agradecendo a presença dos integrantes desta mesa de honra, aos que acompanham esse evento, e ao corpo associativo do Clube de Engenharia, que por dois meses de campanha, e ouvindo as nossas propostas, delegou ao grupo que ora toma posse, a desafiadora tarefa de bem conduzir a entidade, nos próximos três anos. Agradecimento especial ao engenheiro Luiz Edmundo, em nome daqueles que disputaram o pleito com fidalguia. Obrigado, Luiz, a disputa foi bonita. Louvar os ex-presidentes que participaram democraticamente do pleito. E, finalmente, uma saudação especial ao presidente Pedro Celestino e sua diretoria, que temos a honra em substituir. Deste Edifício Edson Passos, nossa sede, pelo menos virtualmente, 141 anos nos contemplam. Eu vou falar um pouco mais do presente e do futuro, que é a minha missão, a nossa missão daqui pra frente. O cenário que vislumbramos hoje nos convoca, novamente, ao resgate dos centenários princípios estatutários do Clube de Engenharia, na defesa inarredável do desenvolvimento, da soberania e da democracia em nosso país. Não podemos aceitar nossa bandeira como mero traje de indivíduos, mas símbolo de uma nação unida e patriótica, que honra suas cores, protegendo nosso meio ambiente, não entreguista de nossas riquezas, e soberana, como o mar que se une ao céu para compor nosso horizonte de justiça social. Conclamamos, pois, nossos associados e parceiros, inspirados neste legado de lutas, irmanados com as armas da sabedoria e do conhecimento, amor aos valores que nos unem como nação, à vitória sobre o enorme desafio, que é levar o nosso país ao bem-estar social, que merece o seu povo.

Para além desses importantes aspectos políticos de sua atuação, cabe ao Clube de Engenharia oferecer à sociedade sua contribuição ao desenvolvimento do país, a começar reconhecendo que os projetos estratégicos de desenvolvimento, que não são poucos, não foram poucos, mas que ficam velhos antes que aconteçam – essa é uma propriedade do nosso país, infelizmente. Estamos cansados de diagnósticos que apenas pulverizam energias e esperanças, porque dissociados, ou da realidade ou do não reconhecimento, quase matemático, de que qualquer projeto exige completude das condições necessárias e suficientes. Não podemos mais ser tolerantes com a procrastinação, nem adiar soluções. O mundo não nos espera, como se o desenvolvimento fosse uma estrada a construir, entre dois destinos fixos. Da Covid, temos que tirar ao menos a lição de sermos mais criativos, produtivos, mas principalmente fraternos.

A riqueza das nações está, hoje, fundamentalmente atrelada ao desenvolvimento tecnológico. Não prosperará sem a ação dos engenheiros. A decantada inovação provém, em boa parte, da ciência e tecnologia, mas somente se realiza nas mãos dos engenheiros. Desta forma, aqui defendemos não apenas nossas empresas, nossos profissionais, mas principalmente a academia e suas universidades públicas, sob ataque lesa-pátria neste momento. Por isso a importância do Ildeu, da SBPC, aqui, neste evento: estaremos unidos na defesa da academia brasileira.

O Clube de Engenharia, em nossa gestão, procurará exercer um papel central na abordagem dessas questões, além do apoiamento aos engenheiros e empresas em acompanharem o estado da arte da tecnologia e, ao mesmo tempo, integrando a maturidade com a juventude. Congregar-nos-emos em pautas comuns, e ações, às entidades que influenciam a política e o desenvolvimento nacional, algumas aqui presentes, tais como CONFEA, CREA, SEAERJ, Academia Nacional de Engenharia, SBPC, OAB, ABI, Institutos Federais, SINDUSCON, e várias outras que estiveram aqui. Com o setor público, o Clube colaborará, como já o vem fazendo, nos projetos de interesse do Município e do Estado do Rio de Janeiro, nossa sede. Ampliar sua atuação em Brasília, defendendo os interesses nacionais da Engenharia, influindo nas políticas púbicas, e, no Congresso Nacional, debatendo os projetos de lei que nos afetam. Depois que passa a lei, não adianta reclamar. Nós temos que debater antes da lei sair; temos que nos antecipar no Congresso Nacional. Defenderemos arduamente a retomada dos investimentos públicos, o domínio e propriedade de empresas estratégicas, como Petrobras e Eletrobrás, garantindo o seu papel social e apoio à indústria brasileira. Propugnaremos pela integração, de fato, da hélice tríplice: a academia e seus estudos de ciência e tecnologia; as empresas, e os investimentos e compras públicas, como fatores de sustentação do empreendedorismo -- o Estado Empreendedor, condição básica para geração de inovação e competitividade global. Queremos ampliar nossa voz, política e técnica, a toda a sociedade, demonstrando a importância da Engenharia, e, ao mesmo tempo, criando uma consciência nacional sobre a tecnologia como parte essencial para o progresso do Brasil.

Destaco aqui dois projetos estratégicos, que fazem parte do nosso programa, que devemos perseguir: 1º – implementação de um hub tecnológico no centro da cidade, localizado em nosso edifício, atraindo estudantes das áreas tecnológicas, com suas ideias e projetos de cursos, os TCCs e assim por diante, as empresas, desde o porte startup, aceleradoras e investidores, e as agências de fomento, públicas e privadas. A FINEP está no Rio de Janeiro, o BNDES está no Rio de Janeiro; 2º - Humanidades na Engenharia. É um projeto novo, belíssimo, a cargo da nossa vice-presidente, Maria Alice, aproximando e discutindo a cultura e as questões sociais com os estudantes e engenheiros.

Temos pela frente ainda desafios internos importantes, como modernizar os processos de gestão, superar as atuais limitações financeiras, e ampliar o interesse dos jovens engenheiros pelo Clube.

Senhoras e senhores, esses serão os nossos compromissos pelos próximos três anos, nos quais a unidade de propósitos, e a vontade em realizá-los, nos moverão. E termino, repetindo o Ildeu: resistir e avançar, essa é a nossa meta.

Tomaram posse

Assumiram seus postos na diretoria, além do Presidente Márcio Ellery Girão Barroso, o 1º Vice-Presidente, Márcio Patusco Lana Lobo, a 2ª Vice-Presidente Maria Alice Ibañez Duarte e os diretores: Alexandre Vacchiano de Almeida (Diretor de Atividades Técnicas), Ana Lúcia Moraes e Souza Miranda (Diretora de Atividades Culturais e Cívicas e de Atividades Sociais), José Carlos de Lacerda Freire (Diretor de Atividades Sociais e de Atividades Administrativas), Julio Artur Villas Boas (Diretor de Atividades Financeiras e de Atividades Patrimoniais), Marlise de Matosinhos Vasconcellos (Diretora de Atividades Administrativas e de Atividades da Sede Campestre), Miguel Santos Leite Sampaio (Diretor de Atividades Patrimoniais e de Atividades Financeiras), Ricardo Latgé Milward de Azevedo (Diretor de Atividades Institucionais), Tatiana da Silva Ferreira (Diretora de Atividades Técnicas e de Atividades da Sede Campestre), Victor Hugo Pereira Rodrigues (Diretor  de Atividades Técnicas e de Atividades Institucionais) e Vinícius Augusto Pereira Benevides (Diretor de Atividades Técnicas).

Integram o Conselho Fiscal: Arcilley Pinheiro, Arnaldo Muxfeldt, Guilherme Isidoro e, como suplentes, Angèle Dutra, Jorge Bitencourt e José Churro.

Para compor o terço do Conselho Diretor tomaram posse: Jaques Sherique, José Schipper, Marcio João de Andrade Fortes, Licinio M. Rogério, Luiz Carneiro de Oliveira, Elvio Lima Gaspar, Othon Luiz Pinheiro da Silva, Angelo Rafael Greco, Mário Augusto Pitangueira Borges, Rafael Oliveira da Mota, José Brant de Campos, Luiz Bursztyn, Rubin Pedro Diehl Filho, Evaldo Valladão Pereira, Denise Baptista Alves, Sergio da Costa Velho, Artur Obino Neto, Erick Braga Ferrão Galante, José Luiz Alquéres, Alvaro Luiz Gonçalves Cantanhede, Renato Rodriguez Cabral Ramos, Carlos Eduardo da Silva Ramos, Carlos Antonio Rodrigues Ferreira, Leonardo Ribeiro Xisto e Jorge Eduardo da Silva Tavares.

Assumiram as vinte Divisões Técnicas Especializadas: Divisão Técnica Especializada Ciência e Tecnologia (DCTEC): Chefe: Alexandre Vacchiano de Almeida; Subchefe: Marcio Patusco Lana Lobo | CONSTRUÇÃO (DCO): Chefe: Rivamar da Costa Muniz; Subchefe: Luiz Carneiro de Oliveira | ELETRÔNICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (DETI): Chefe: Miguel Santos Leite Sampaio; Subchefe: Gilberto Paes França | ENERGIA (DEN): Chefe: Francisco Araújo Costa; Subchefe: James Bolivar Luna de Azevedo | ENGENHARIA DE SEGURANÇA (DSG): Chefe: Neilson Marino Ceia; Subchefe: Luiz Alexandre Mosca | ENGENHARIA DO AMBIENTE (DEA): Chefe: Abílio Valério Tozini; Subchefe: Suzana Rastelli Sattamini | ENGENHARIA ECONÔMICA (DEC): Chefe: Iara Maria Linhares Nagle; Subchefe: Olga Cortes Rabelo Leão Simbalista | ENGENHARIA INDUSTRIAL (DEI): Chefe: Luiz Antônio Fonseca Punaro Barata; Subchefe: Elinei Winston Silva | ENGENHARIA QUÍMICA (DTEQ): Chefe: José Eduardo Pessoa de Andrade; Subchefe: Erick Braga Ferrao Galante | ESTRUTURAS (DES): Chefe: Manoel Lapa e Silva; Subchefe: Cláudio Wilson Nóbrega | EXERCÍCIO PROFISSIONAL (DEP): Chefe: Jose Jorge da Silva Araujo; Subchefe: João Pedro Cunha Nascimento | FORMAÇÃO DO ENGENHEIRO (DFE): Chefe: José Brant de Campos; Subchefe: Uiara Martins de Carvalho | GEOTECNIA (DTG): Chefe: Lennon de Souza Marcos da Silva; Subchefe: Robson Palhas Saramago | MANUTENÇÃO (DMA): Chefe: José César da Silva Loroza; Subchefe: Ernani Pereira Guimarães | PETRÓLEO E GÁS (DPG): Chefe: Rubin Pedro Diehl Filho; Subchefe: Antônio Carlos Massad Campos | RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO (DRHS): Chefe: Jorge Luiz Paes Rios; Subchefe: Antônio Fernando de Souza Pinto Saback | RECURSOS MINERAIS (DRM): Chefe: Marco Aurélio Lemos Latgé; Subchefe: Renato Rodriguez Cabral Ramos | RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS (DRNR): Chefe: Ibá dos Santos Silva; Subchefe: Ângelo Rafael Greco | TRANSPORTE E LOGÍSTICA (DTRL): Chefe: Itamar Marques da Silva Junior; Subchefe: Raul Mauricio Cahet Lisboa | URBANISMO E PLANEJAMENTO REGIONAL (DUR): Chefe: Mauro de Souza Gomes; Subchefe: Guilherme Fonseca Cardoso.

A cerimônia

Victor Hugo Pereira Rodrigues, um dos mais jovens diretores do Clube de Engenharia, aceitou o desafio de ser o Mestre de Cerimônia. Durante cerca de 1h30 anunciou presenças e organizou, com sucesso, as intervenções de ex-presidentes, convidados e autoridades.

Prestigiaram a cerimônia, entre tantos outros, representando o governador, Marcos Muffareg,  presidente do Instituto Estadual de Engenharia e Arquitetura – IEEA;  Nilton Caldeira, vice-prefeito do município do Rio de Janeiro; Vereadora Tainá de Paula, representando a Câmara Municipal do Rio de Janeiro; Roberto Amaral, ex-ministro de Ciência e Tecnologia; Celso Pansera, ex-ministro de Ciência e Tecnologia; Francis Bogossian, presidente da Academia Nacional de Engenharia – ANE e ex-presidente do Clube de Engenharia; Ildeu Moreira, representando a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC (Renato Janine Ribeiro, novo presidente da SBPC, enviou saudações); Luiz Antonio Cosenza, presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ; Paulo Jerônimo de Sousa, presidente da Associação Brasileira de Imprensa – ABI;  Rafael Almada, reitor do Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ; Allen Habert, diretor de Articulação Nacional da  Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais Universitários  – CNTU e ex-presidente do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo – SEESP; Rafael Penna Franca, presidente da Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro  –  Agenersa; Raymundo de Oliveira, ex-presidente do Clube de Engenharia; Agostinho Guerreiro, ex-presidente do Clube de Engenharia; Maria Isabel de  Vasconcelos Porto Tostes,  presidente da Sociedade dos Engenheiros e Arquitetos do Estado do Rio de Janeiro – SEAERJ ; Clovis Francisco do Nascimento Filho, Secretário-Geral da Federação Interestadual de Sindicatos de Engenheiros – Fisenge; João Manuel Martins Fernandes, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro – Sinduscon-Rio; Olímpio Alves dos Santos, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro – Senge RJ; Benito Paret, presidente das Empresas de Informática do Estado do Rio de Janeiro  – TI RIO; Pedro Augusto de Albuquerque Gonçalves de Pinho, presidente da Associação dos Engenheiros da Petrobrás – AEPET.

Para acessar a cerimônia de posse na íntegra clique aqui.

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