Assembleia permanente é criada em prol da soberania nacional

Assembleia permanente é criada em prol da soberania nacional

Assembleia permanente é criada em prol da soberania nacional
Parque do Flamengo, 60 Anos

Clube lidera lista de cerca de 170 entidades que vão defender o país de interferências externas

Mais do que uma manifestação contra as ameaças de interferência externa no Brasil, o Ato em Defesa da Soberania Nacional e da Democracia, realizado no Clube de Engenharia do Brasil no dia 1º de setembro, marcou o início de um movimento permanente pelo fortalecimento da autodeterminação do país. Foi um acontecimento histórico que contou com o apoio de cerca de 170 entidades, mas que tende a crescer e a promover novos eventos e debates. 

Durante o ato, foi realizada a criação da Assembleia Permanente pela Soberania Nacional, com a participação de todas as entidades que assinaram o “Manifesto” lido no auditório do 25º andar da sede do Clube. Ele representou também um marco do renascimento das forças progressistas, que deixaram claro que a soberania brasileira é inegociável.

Além de personalidades da política, estiveram presentes representantes de diversos segmentos da sociedade. Além de ter lotado o auditório onde ocorreu o ato, o público presente, estimado em mais de mil pessoas, precisou se acomodar mais dois outros auditórios do Clube, onde assistiram por meio de telões os discursos. Formou-se do lado de fora uma fila que dobrou o quarteirão e muitos não puderam entrar, devido à lotação. A manifestação também foi transmitida pelo YouTube.  

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O presidente do Clube, Francis Bogossian, lançou oficialmente a Assembleia, declarando: “O Brasil não aceita tutelas e não abrirá mão de decidir o seu destino”.

O palco foi pequeno para tantos representantes de entidades. Estavam convidados oficiais, comandados pelo vice-presidente do Clube, Fernando Peregrino. Também compareceram os deputados federais Glauber Braga (PSOL), Benedita da Silva (PT), Tarcísio Motta (PSOL), Jandira Feghali (PCdoB), Reimont (PT), os deputados estaduais Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSD) e Marina do MST (PT), os ex-ministros José Dirceu, Carlos Lupi , Ana Hollanda e Roberto Amaral, os reitores Roberto Medronho (UFRJ) e Gulnar Azevedo (UERJ), a presidente da UNE, Bianca Borges, e o ex-presidente do Clube Pedro Celestino, além da jornalista Hildegard Angel, a influenciadora Aline Bardy e o engenheiro Paulo Vivacqua, ex-presidente da Academia Nacional de Engenharia (ANE). Também compareceram ao ato, o presidente da ABI, jornalista Otávio Costa, marcando uma parceria que já histórica entre as duas instituições. 

Nos discursos foram também abordados temas como o genocídio em Gaza e a retomada dos símbolos nacionais usurpados pela extrema direita e a necessidade da afirmação da soberania sob os aspectos cultural, tecnológico, científico e político. 

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