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Informe 28/10 Teto vai engessar ação do Estado

Teto vai engessar ação do Estado

 
Por Murilo Pinheiro,
presidente da Federação Nacional dos Engenheiros (FNE),
do Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo (SEESP)
e da Confederação Nacional dos Trabalhadores Liberais (CNTU)

27/10/2016 – Folha de São Paulo (Opinião)

O fim da recessão e a volta do crescimento dependem de fortalecermos a presença do Estado como indutor do investimento. Sem essa retomada do papel dinamizador das obras de infraestrutura do governo, o país corre o risco de repetir uma expansão episódica, marcada por altos e baixos.

A importância do investimento na melhoria da vida da população é o tema central da publicação “Cresce Brasil + Engenharia + Desenvolvimento”, um projeto que vem sendo conduzido pela Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) desde 2006.

Em sua versão deste ano, o “Cresce Brasil” apresenta um diagnóstico dos problemas das cidades e as soluções para aumentar a qualidade de vida dos cidadãos. No documento aponta-se, por exemplo, a necessidade de R$ 273 bilhões até 2033 para a expansão de sistemas de fornecimento de água e esgoto.

O “Cresce Brasil” aborda também os avanços na iluminação pública por meio da tecnologia LED. O uso em larga escala desses sistemas pode gerar redução de até 50% na despesa com energia elétrica.

No atual cenário, em que é notória a necessidade de expansão do investimento, os engenheiros chamam a atenção para o risco de corte nas verbas destinadas a obras públicas. Por isso, a Federação Nacional dos Engenheiros avalia que a aprovação da PEC 241 no Congresso seria um grave erro.

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Marinha lançará em 2018 o primeiro modelo de nova geração de submarinos

Com a certeza de que há uma significativa distância entre um programa de Estado e um programa de governo, a Marinha do Brasil (MB) está confiante no lançamento ao mar do submarino “Riachuelo”, em julho de 2018. Será o primeiro dos quatro submarinos convencionais (S-BR) previstos dentro do Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), que tem como objetivo final o projeto e a construção de um submarino com propulsão nuclear o (SN-BR). A perspectiva é dar maior segurança à costa brasileira, à chamada Amazônia Azul, que compreende uma área oceânica de 4,5 milhões de km², praticamente a metade do território nacional. Por ali o país escoa 95% do seu comércio exterior; são extraídos mais de 90% do nosso petróleo; e as riquezas naturais são comparáveis às da floresta amazônica. Proteger todo esse patrimônio e garantir a soberania nacional são objetivos que estão hoje entre os principais desafios da MB.

É nesta direção que nasce o PROSUB, por meio de uma parceria estratégica Brasil/França, quando, em dezembro de 2008, foram assinados acordos de nível político entre os dois países. A parceria abrange sete contratos firmados pela Marinha com a empresa francesa DCNS, a Construtora Norberto Odebrecht (CNO) e a Itaguaí Construções Navais (ICN), uma Sociedade de Propósito Específico, na qual o governo, representado pela MB, detém uma ação a título de golden share, com poder de veto. A escolha da Odebrecht para as obras de infraestrutura e construção civil foi da DCNS, detentora da tecnologia a ser utilizada. O Consórcio Baía de Sepetiba (CBS) é responsável pela gestão das interfaces.

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