A divisão técnica de Engenharia do Ambiente (DEA) e a diretoria de atividades da Sede Campestre, em parceria com o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, estão trabalhando em parceria que será decisiva em um futuro próximo. Depois de reuniões e visitas técnicas, o Clube recebeu diversas mudas de espécies nativas da Mata Atlântica – como a jabuticaba e a siriguela – que ajudarão na recuperação das áreas de proteção permanente nas margens de córregos e rios que cortam a sede campestre. De acordo com o chefe da DEA, Ibá dos Santos, as mudas deverão ficar em um viveiro de espera até que cresçam e o plantio possa ser realizado. “É nossa obrigação dar o exemplo”,  afirmou Ibá.

Outro objetivo da iniciativa é estreitar os laços do Clube de Engenharia com a comunidade do entorno da sua sede. Se as negociações correrem bem, a ideia é que o centro de pesquisas do Jardim Botânico apoie o Clube em ações que buscam qualificar e aperfeiçoar o trabalho dos viveiristas da região. “Para isso, vamos fazer um mapeamento para traçar o calendário fenotípico da área. Com ele, conheceremos as épocas em que cada espécie estará frutificando e, assim, poderemos coletar sementes para cursos que serão oferecidos para as comunidades nas quais o Clube está inserido em Guaratiba”, explicou. Embora um dos objetivos seja desenvolver mudas na sede, Ibá destaca que não se trata de competição. “Queremos nos inserir na comunidade colaborando como pudermos para que o trabalho seja aperfeiçoado”.

 

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