Técnicos do Clube fazem visita técnica à Transcarioca
Em comitiva liderada pelo Presidente Francis Bogossian, diretores, conselheiros e associados do Clube de Engenharia fizeram, na manhã do dia 12 de agosto, visita técnica à Transcarioca, corredor expresso do sistema de Bus Rapid Transit (BRT) que liga o terminal Alvorada, na Barra da Tijuca, ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, na Ilha do Governador. O objetivo da visita era, além de conhecer de perto o primeiro corredor a cortar transversalmente a cidade em 39 quilômetros de via expressa, as ferramentas usadas em sua operação e a qualidade do serviço oferecido à população, vistoriar condições de segurança da via. Para o presidente Francis, a visita é mais um passo da reinserção do Clube no planejamento e fiscalização da cidade. “Sempre lutei junto ao prefeito para que o Clube e suas divisões técnicas fossem colocados à disposição da cidade nos assuntos de engenharia. Finalmente, temos sido convidados a opinar. Nessa visita, o Clube não só vem dar um parecer sobre as travessias, mas marca também mais um passo do Clube no exercício da colaboração que sempre pretendi com municípios, estados e governo federal”, explicou Francis.
Em uma van cedida pela prefeitura, o presidente Francis, o diretor Luiz Carneiro, os conselheiros Manoel Lapa e Silva, Benedicto Humberto Francisco, Sergio Medina Quintela, José Luiz Salgueiro, Clovis Augusto Nery, Miguel Antonio Bahury, Edson Avellar e os associados Luiz Ricardo Rauen e Milton Lima foram levados até o Centro de Controle Operacional do BRT, na Barra da Tijuca. Recebidos pelo secretário de Conservação e Serviços Públicos do Município do Rio de Janeiro, Marcus Belchior, os associados foram encaminhados a um mezanino sobre a sala de controle, onde Alexandre Correia de Castro, gerente de Operações do BRT, apresentou as tecnologias e o sistema de trabalho por trás da operação da via expressa. “Deste prédio temos controle completo sobre os 60 ônibus articulados que operam na Transcarioca. Nas telas que ocupam uma parede inteira do salão de operações, 24 horas por dia, sete dias por semana, supervisores, controladores de tráfego e policiais observam as estações da Transoeste e Transcarioca, a posição de cada ônibus operando no BRT via GPS e imagens de dentro dos carros por razões operacionais e de segurança”, explicou Alexandre. O prédio de 12 milhões de reais foi custeado pelas empresas operadoras do sistema “É um legado que ficará para a cidade após a concessão, em 20 anos”, destacou.
Clique aqui para ler a cobertura completa da visita técnica do Clube à Transolímpica.
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